O Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT-DF) pediu o afastamento imediato de Sérgio Camargo da presidência da Fundação Palmares por assédio moral. Segundo a investigação, Camargo é responsável por perseguição político-ideológica, discriminação e tratamento desrespeitoso.
A Ação Civil Pública, ajuizada na última sexta-feira (27) e divulgada nesta segunda (30), será julgada pela 21ª Vara do Trabalho de Brasília.
O G1 não conseguiu falar com Sérgio Camargo e nem com a Fundação Palmares até a última atualização desta reportagem. Em uma rede social, ele escreveu: “Baseado em que, manés? Depoimentos mentirosos de traíras e de militantes que fiz muito bem em exonerar/demitir? Haja paciência!”. Em outro post, escreveu: “Assédio moral é o brioco de quem me acusa!”
O MPT requer também que a Fundação Palmares “não permita, submeta ou tolere a exposição de trabalhadores a atos de assédio moral praticado por qualquer de seus gestores, além de cobrar, no prazo de 180 dias, diagnóstico do meio ambiente psicossocial do trabalho, realizado por profissional da área de psicologia social”.
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