Presidente toma cloroquina: 'Olha o exemplo que estou dando'
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, em transmissão ao vivo nesta quinta-feira (20), que voltou a usar cloroquina depois de “poucos dias” se sentindo mal. “Antes mesmo de procurar o médico”, ressaltou. O remédio não tem eficácia contra a Covid-19 e pode causar arritmias cardiácas se administrado de forma errada.
“Eeu usei lá atrás, foi mais ou menos junho, julho. Tomei aquele negócio para malária (cloroquina) e no dia seguinte estava bom. E vou dizer mais: há poucos dias estava sentindo mal e, antes mesmo de procurar o médico, olha só que exemplo o que eu tô dando, eu tomei depois aquele remédio. Estava com sintoma (de Covid-19), tomei, fiz exames, não tava, mas por precaução tomei. Qual o problema?”, argumentou.
Em crítica velada ao seu ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, Bolsonaro ainda defendeu que não se deve “esperar ter falta de ar” para procurar assistência médica ou farmacológica.
“Eu vou esperar sentir falta de ar pra procurar o hospital? Aquela pessoa que fica dizendo que é contra esse remédio que eu usei, ofereci para ema há um tempo atrás, mas não apresenta uma alternativa, é um canalha. É simplesmente um canalha”, concluiu.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, em transmissão ao vivo nesta quinta-feira (20), que voltou a usar cloroquina depois de “poucos dias” se sentindo mal. “Antes mesmo de procurar o médico”, ressaltou. O remédio não tem eficácia contra a Covid-19 e pode causar arritmias cardiácas se administrado de forma errada.
“Eeu usei lá atrás, foi mais ou menos junho, julho. Tomei aquele negócio para malária (cloroquina) e no dia seguinte estava bom. E vou dizer mais: há poucos dias estava sentindo mal e, antes mesmo de procurar o médico, olha só que exemplo o que eu tô dando, eu tomei depois aquele remédio. Estava com sintoma (de Covid-19), tomei, fiz exames, não tava, mas por precaução tomei. Qual o problema?”, argumentou.
Em crítica velada ao seu ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, Bolsonaro ainda defendeu que não se deve “esperar ter falta de ar” para procurar assistência médica ou farmacológica.
“Eu vou esperar sentir falta de ar pra procurar o hospital? Aquela pessoa que fica dizendo que é contra esse remédio que eu usei, ofereci para ema há um tempo atrás, mas não apresenta uma alternativa, é um canalha. É simplesmente um canalha”, concluiu.
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